sábado, 4 de dezembro de 2010

Dia 13 - Munique, 1º impacto

Às 7.00 horas da manhã o sino badalou sete vezes! Estava na hora de largar o campo e partir para a cidade.
Para primeiro dia na capital da “Bela Baviera” nada como uma recepção húmida, borrifada e outonal ... em pleno Verão.
Havia primeiro que escolher o lar, e o lar, regra geral em cidades grandes, significa camping, neste caso Thalkirchen, o mais económico e de instalações razoáveis para uma estadia sem luxos (há que ter sempre à mão, ou não, umas moeditas: para o duche, para a net,para as máquinas de lavar e secar roupa, para o café ,para o pão...) .
Mas a chuva resolveu engrossar e tanto choveu que só por volta das 16.00 nos lançámos ao caminho: primeiro bus até à vila (Thalkkirchen) , depois de metro até Munique (9,40 bilhete de família, para um dia!).
Para primeiro passo em Munique, nada mau, uma saída logo ali em Marienplatz para dar de caras com a visão transcendente e de cortar a respiração da Old Rasthaus.





Os bonecos dançarinos, que só vimos a dançar no "show" das 21.00.

E a estreia foi mesma esta: percorrer alguns locais mais estratégicos para depois se aprofundarem nos dias seguintes.
A movimentada Kaufingerst ( mesmo com chuva as pessoas adoram consumir), a Dom (em limpeza),

a praça dos víveres (Viktualienmarkt), azafamada a recolher toldos e quase sem vivalma ... pensámos nós: “deve ser bonita num dia solarengo de Agosto... .



O pior é que era Agosto e, ou fosse pela chuva ou pelo ar cosmopolita tão igual a tantas outras cidades europeias, lamento informar, mas a cidade mais vivida e procurada de 2010 não me atingiu de imediato...
Só um salto ao ambiente alegre e contagiante da cervejaria Hofbrauhaus é que ainda assim me cativou um pouco. Lá dentro uma orquestra animada tocava, todos bebiam e cantavam a altas vozes. Cheers, outra vez!




Uns bebem, outros passeiam pelos corredores e salas

uns tocam e bebem, tudo ao mesmo tempo

outros trabalham e riem

sempre a música


E até garfos nos tectos

Também o Hard Rock Café transbordava de energia, das paredes, dos pratos com nacos de carne suculenta (HUM!!!) , das altas canecas plenas de cerveja...

Sob o olhar nostálgico dos famosos


E dos vivos que os recordam...

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