Auray – pequena vila de vistas deslumbrantes, quando na
realidade é ela que , vista da ponte da autoestrada, constitui uma deslumbrante
vista.
Não resistimos à visão e fizemos o desvio.
Ali estava ela no fundo de uma alegre ria, cheia de
embarcações coloridas.
Auray tem duas vilas: a alta e a baixa. A primeira , mais
moderna, distingue-se pela sua catedral de Notre Dame e Les Halles , mercado
com bom peixe, nomeadamente as ostras!
A segunda, chega-se lá descendo a bonita rua do Castelo. Atracamos
no porto onde o americano Benjamin Franklin desembarcou e encontramo-nos no
chamado Quartier de Saint-Goustan, apreciando as antigas “colombages” do séc. XV,
a simpática praça Saint-Sauveur e aproveitando o espírito da História com a receção
de uma pequena feira de artesanato, na qual os intervenientes se vestiam a
rigor.
O pirata gostou de pousar para a foto e nós do simpático
desvio entre Vannes e Carnac.
Já agora…
Às vezes a segunda visita não é como a primeira, parece que o
encanto da primeira suplanta a segunda. Aconteceu-nos a sensação em Vannes.
Mas o coração da vila e a foto mais repetida da história dos postais
ilustrados teve de ser:
, assim como um ponto no mapa da cidade que já não recordávamos:
“les Remparts” – arquitetura defensiva com as suas duas torres e o seu jardim –
um bom local para refrescar o corpo e a mente.
Para pernoitar, optámos pela ASA de Séné, com luz e espaços
amplos , ao lado de um camping. O passeio de biclas até à cidade é revigorante
e belo será se optarem por fazer alguns kms até ao final do Golfo de Morbihan,
justamente até à ilha de Conleau.
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