O nome é musical, não é?
E a povoação também, com a sua pequena e elegante baía e a “passarelle”
de madeira até à ilha de San Nicolás.
O mar, esse, é o Cantábrico, pois então; o protagonista
destas férias (em agosto passado…), azul forte e tépido, com praias de todos os
géneros, para todos os tipos de gostos. As de Lekeitio são duas, pena a chuva
“molha parvos” e a maré cheia que não nos deixou desfilar até à ilha.
O passado de Lekeitio é também de tradição piscatória, como
Bermeo. No cais, o barco “playa de Ondarzabal” , ali “dado à costa” , depois de
muita azáfama na pesca do atum e das anchovas, desde 2001.
No casco antigo, junto ao porto, a basílica gótica e a
simpática praça do Ayuntamiento.
Quem quiser admirar melhor a simpática povoação, tem do topo
um cenário impressionante: suba até ao Monte Calvário (as três cruzes são bem
visíveis) e, no meio do verde silencioso, deixe-se encantar pelo cantinho
traçado pelo Cantábrico.
A uns bons metros da vila, é considerada de 1ª categoria, à boa moda “française” e com muitos autocaravanistas franceses, como não podia deixar de ser.
3 comentários:
Olá Companheira Paula:
Gostei da descrição. É uma terra de que não tinha ouvido falar, mas que parece ser bem simpática.
Saudações autocaravanistas,
Maria Melo
A faixa atlântica que vai desde a Cantábria ao País Basco é um lugar mágico, mesmo com as frequentes chuvadas e neblinas.
Mas vale sempre a pena, mesmo com chuva e neblina, sobretudo no verão quando na minha terra estão 40º insuportáveis:)
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