Não é Tróia, mas é igualmente “in”.
Em vez de “T” tem um “F”, porque, claro, é uma praia fluvial. Ao lado da aldeia
de xisto, a de Oliveiras. Dizem os guias, panfletos e quem sabe, que se trata
da praia fluvial 2011. O prémio deve-se à qualidade das suas águas.
No inverno estava assim: vazia, sombria (de sombra),
fria; mas grandiosa no enquadramento paisagístico e da Nikon.
No topo de um dos montes vários
parques de estacionamento fazem as honras da casa, bem como um restaurante que
no verão deve ser um bom local para se “esplanadar”.
Havendo lugares para estacionar,
será um bom destino para autocaravanistas se o que se pretende é uma boa
paisagem e um bom mergulho. Não o fiz nesta praia, mas no verão passado estreámo-nos
no percurso das praias fluviais e vimos verdadeiras pérolas. Portugal tem uma boa
rede delas, especialmente o centro, e , neste capítulo geográfico,
conjuntamente com o percurso de aldeias do xisto, é um bom roteiro para viajar
cá dentro. Seja-se turista em Portugal!
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