Evidentemente que Pablo Picasso não estava em Londres, tudo não passa da ilusão ceráfica do Madame Tussaud’s onde fui com as crianças, apesar dos preços astronómicos (25£ adulto, 21£ crianças). Tal como imaginava, a experiência é vulgar e um pouco deprimente, mas “se não fossemos nunca saberíamos” e acabámos por nos distrair fazendo como os “romanos”: tirando fotos e rindo alto, como se fosse uma surpresa alegre estar ali a conviver com estrelas.Descanso merecido no Regent’s Park, um jardim muito mais fabuloso do que Hyde Park. Os esquilos fizeram-nos companhia ao almoço.
Ponto alto do dia para quem, como nós, é fã incondicional do enigmático Sherlock Holmes: visita ao seu Museu, em 221 A Baker Street. Certamente que um dos poucos museus por essa Europa fora onde se pode andar sem vigilantes e mexer nos adereços. Chapéus de época, cachimbos, livros, o violino do detective, em tudo se pode tocar e usar.
Não saber onde acaba a ilusão ou começa a realidade é a sensação que nos domina, como se fosse uma cócega simpática ou um afago… é reconfortante.
(Os funcionários trajados à época)
Em Regent’s Garden (a uns metros do Museu), para repousar e sentir o perfume de outras eras…
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