11º dia: Trânsito caótico em Londres. Um inferno ao longo do percurso no number 7.
Portobello Road Market é um mundo dentro do mundo que é Londres. Lojas de bijuteria, antiguidades, artesanato, roupa em 2ª mão e a fashion contemporâena, legumes, fruta… e as cores garridas, a atmosfera descontraída… só faltava esbarrar num Hugh Grant a sair de um alfarrabista e ouvi-lo dizer, no seu cristalino sotaque inglês, “I’m sorry…”
Depois de um Museu da Ciência pouco cativante, nada como percorrer as ruas, ver de perto a respiração londrina, a azáfama de uma grande cidade…
E tentar comprar os souvenirs da praxe… para fechar o ciclo londrino.
12º dia: Novo dia, nova volta. Mais para norte: Oxford. Circular Londres é moroso e difícil: por incrível que pareça as auto-estradas são povoadas de rotundas.
Em Oxford foi difícil estacionar: barras contra as AC e estacionamento para residentes. Um polícia indicou-nos um Park&Ride ao lado do Ice Rike (Oxford – N51.74858 o W001. 26587 o )
Era domingo, os “College” estavam quase todos fechados, para celebrar casamentos…
O das filmagens de Harry Potter também (Church College), espreitámos porque o guarda, de amplo sorriso dourado devido a alguns dentes de ouro, nos deixou “to have a brief look”.
(o quad de Church College, um dos colégios maiores da cidade)
A cidade pululava, mas certamente que respirar o seu ambiente estudantil deve ter outras épocas mais aconselháveis do que Agosto… Para nós foi uma leve incursão.
Por isso, decidimo-nos por Stratford-upon-Avon, um pouco mais a norte.
Riverside Coach& Car (6,70£, 24 horas), onde estavam mais duas AC.
A vila, segundo o guia “À Descoberta de Grã-Bretanha”, pode ser uma desilusão, mas tal opinião não foi por nenhum de nós partilhada. Nem de dia, nem de noite. Após Londres e por todos os contrastes, é um destino sempre a eleger. Acho que nos deixámos contaminar pelo espírito shakesperiano…
De noite e de dia.
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