13º dia:
Já acordados, tínhamos de confirmar se tudo não tinha passado de uma viagem – em sonhos – ao passado.Mas lá estavam as paredes ornadas de tiras de madeira, os telhados de colmo, os nomes a remeter para o “The Bard” e as suas peças e o seu teatro e até os seus rivais.
E então comprámos o bilhete completo e visitámos tudo: a sua casa de nascimento, a da sua morte, a da filha, a de Anne Hathway , a quinta da mãe (Mary Arden)…É claro que as mais interessantes são a do seu nascimento e a de Anne. Não fora a chuva e a quinta teria sido mais cativante já que possuía pequenos compartimentos onde a História ganhava vida: ensinava-se a fazer queijos, velas, sapatos, e havia animais de quinta. De todos, conseguimos ter a nossa lição privada com falcões, o Hamlet!
Às 17horas (como em qualquer vila inglesa, suspeito) as lojas fecham e resta-nos percorrer as ruas quase desertas. Mas fora do centro há outros encantos: o rio repleto de cisnes, numa das margens o teatro (The Swan, infelizmente em obras).
.
Na outra margem, perto da ponte, música ao vivo e logo os pares se aconchegam dançando ao ar fresco e húmido. Seria Outono?
Sem comentários:
Enviar um comentário