Desde que temos a “Casinha” (2002), que Porto Côvo se tornou um dos nossos destinos predilectos. Já antes o era, primeiro num iglo, depois na nossa caixa de fósforos (uma caravana que estacionávamos no Sitava). Porto Côvo foi destino das 4 estações, destino de fim-de-semana prolongado, mini fim-de-semana, férias grandes.
No nosso Diário de Bordo, Porto Côvo é o “lar” de dias, horas, minutos diferentes, umas vezes aqui, outras ali; umas vezes a quatro, outras a três, com familiares, amigos e sempre com aquele azul e branco de fundo, aquela maresia única, aquele sopro e banho de luz ímpares.
A vila alentejana com vista para o mar foi espaço para momentos de todas as cores… os contemplativos, os serenos, os materialistas, os divertidos, os religiosos, os culturais, os históricos, os pitorescos...
Em muitos pontos igualmente diferentes, alguns deles já fechados a estes viajantes de casa às costas: a praia dos Gatos (designação familiar), a escola (igualmente), a feira (idem), o espaço do Festival (idem, idem), a praia Grande (até quando?)...
(igreja vestida para as festas da terra)
Até quando os grelhados de douradas compradas no Mercado a um preço nada barato; as pizzas da Pizzaria às vezes à 6ª à noite, recèm-chegados depois das 21,30; os petiscos, os caracóis, os gelados do Marquês e os brigadeiros… (Contabilizem, srs comerciantes os dias e horas referentes à quinzena de visitas que já fizemos)!
(caça ao pato, nas Festas)
(visita guiada à Ilha do Pessegueiro)
Até quando ver lá os filhos a crescerem???
Até quando o dormitar e as leituras nas falésias? Os passeios de bicicleta? A água morna de S. Torpes? As festas da vila, com a caça ao pato? O passeio guiado à Ilha do Pessegueiro?
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