19º dia: Dificuldades em estacionar em Quimper. Mais uma pequena cidade bem preservada, rústica e cheia de vida, apesar de misturar o antigo e o novo de um modo menos agradável do que Dinan. A catedral é imponente.
Depois de uma forte chuvada, decidimo-nos por Concarneau, cidade à beira-mar, situada numa ilha. Um dos maiores portos de pesca da Europa e um dos maiores centros turísticos da Bretanha, mas isso só percebemos no dia seguinte. Ao fim da tarde, seguimos as setas dos locais (Aire de service) para AC: um quase no centro da vila, completamente esgotado; o outro da outra margem (na baía, a 200m da praia), com “borne “devidamente equipada (euro-relais). O passeio ao longo da baía, por uma estradinha frente ao mar, a ladear belas mansões com vista privada para o mar, é uma alegre peregrinação. O passeio termina no largo onde se apanha um pequeno ferry para o centro da “ville Close”, designação para a vila amuralhada de Concarneau, situada dentro da cidade.
(Baía de Concarneau)
20º dia: Mudámo-nos de manhã para a outra área de serviço: Aire La Gare, ao lado da Gare de Comboios, mas sem barulho.
É realmente um forte porto comercial. Antigamente, as conservas (sardinhas, por exemplo) eram uma das suas riquezas. Ainda lá estão as latas, verdadeiras obras de arte, à venda em tudo quanto é loja de souvenirs. Na ville close as lojas repetem-se.
(La ville close fica dentro destas muralhas).
Uma outra atracção são as ostras!!! Verdadeiro néctar dos deuses!...
Passeio de bicicleta com paragem na Plage des Sabes Blancs (falta-lhes o nosso calor, claro!).
Sem comentários:
Enviar um comentário