No final de 2013, Lisboa estava assim:
Contudo, o seu encanto fazia dela uma cidade
procurada por muitos, imensos turistas. .. e nós.
À beira rio todos pousavam para a foto, os monumentos
que relembram a grande epopeia marítima fervilhavam de gente, o domingo de
manhã deslumbrava com um sol a chegar aos 18 graus depois do breve nevoeiro, os turistas despiam-se
felizes, “quem me dera este sol lá na santa terrinha!”
Para ver Lisboa em toda a sua plenitude nada como
um salto , a pé , no pequeno autocarro ou no elétrico 28, à grande colina onde
se ergue o castelo de S. Jorge.
Claro que também valem outras colinas onde as ruas sobem e descem
como mini montanhas russas.
E uma olhadela sempre constante aos prédios limpos, brancos, altivos, ressuscitados da poluição, dos tempos...
No castelo e noutros locais lisboetas nascem várias
formas de fazer comércio, de criar turismo, que é como quem diz, novas formas
airosas de fazer dinheiro vencendo a crise.
Com crise ou sem ela as ruas fervilhavam (era a
abertura dos saldos), eram as vésperas do final do ano e da passagem para o ano
seguinte, para o qual todos depositam novas esperanças , como se uma folha de
calendário arrancada, representasse o amanhecer de um dia diferente, repleto de
sorte e de bons ventos. Ilusões que até levam alguns a estrear uma peça nova,
nem que sejam uns collants ou peúgas, just
in case.
Vai uma voltinha de elétrico?
2 comentários:
Belas, belas fotografias!
Andam a esmerar-se cada vez mais :)
Amélia
Obrigada pelas simpáticas palavras e... gosto de muito de a "ver" por estas paragens, welcome!
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