Mais perto ainda fica aquele
colossal rochedo, a pisar solo espanhol, no entanto, pertencente a terras de sua
Majestade. Refiro-me, claro, a Gibraltar e às suas ruas inglesas, sinalética inglesa,
miniaturas britânicas para quem muito gostaria de ir de AC até à longínqua ilha
e não pode.
Foi a segunda vez e na
verdade não há nada como a primeira. Desta vez pareceu-me mais espanhola, sem
interesse e surpresas, só o lado puramente comercial de quem quer comprar com “taxes
free” álcool e cigarros, que não era o nosso caso.
Subir
ao monte para ver macacos também não era prioridade, por isso o passeio foi breve
e pouco apelativo.
A nota
mais sugestiva foi a estadia naquilo que considero boa visão comercial e
turística: uma área para autocaravanas irmanada com a “área” para iates. Afinal
o que muda é o tipo de “estrada”… Pela mera quantia de 6 € dia, com o rochedo
por detrás e as águas azuis em redor, está-se bem e recomenda-se.
No
dia seguinte, de mota, dois de nós deram ainda a volta à ilha e lá descobriram
algumas curiosidades, como estas:
Não
esquecer que atravessar a pé um aeroporto, depois de esperar pelo sinal verde e
pelo “estacionamento “ do avião, deve ser uma experiência única no mundo da
aviação e travessias de peões.
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