terça-feira, 18 de agosto de 2020

Outro rio … sem sons. Com espaço.

 












Também acontece estar uma água maravilhosamente cristalina a chamar por nós e ficarmo-nos pela imensidão da relva. Já agora que há pandemia e este chão e estas águas não ficaram infestados de toalhas, roupas, sacos, mochilas, gentes e etc. a deixar o espaço sem espaço, aproveitemo-lo. 




Assim, desnudo, até há quem lá vá em outras andanças, e agora não o reconheça. A água era fria, o banho foi só até abaixo da cintura, mas o local é fenomenal, percebe-se porque o fisgaram para ser o palco do Festival Paredes de Coura.

 

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