1 de agosto
Kaiserberg, Riquewhir e ainda
Ribeauvillé, esta última com um nome a soar mais a melodia francesa, as outras
duas com um toque mais germânico.
Nesse fim de semana, Ribeauvillé
estava em festa. Depois do almoço fomos até lá, desconhecendo tal, mas é destas
surpresas que gostamos em viagem, algo típico e que nos mostre as gentes e seus
costumes.
Ficámos na dúvida se assim o
seria. Em vez dos fatos típicos das alsacianas, deparámo-nos com alguns
fenómenos um pouco kitsch, a começar
pela cor dominante : o cor-de-rosa (estupidamente com o Novo Acordo esta cor
merece hífens, não tendo a mesma sorte ou azar o seu parente cor de laranja);
continuando nas danças ( o cor-de-rosa já gritava ) e acabando na decoração das
ruas , janelas, portas, montras… a festa
intitulava-se “La vie en rose” e ia numa
edição já avançada.
A “Grand Rue “ é mesmo grande,
percorremo-la de uma ponta à outra, descansando pelo meio e aguardando pela
festa na praça principal . Pelo meio ainda visitámos outra vila (Bergheim) porque a festa com os comes e bebes tardava e
regressámos mais tarde .
O nosso desejo era finalmente
comer in loco a famosa tarte flambée e foi debaixo de música e
de um toldo gigante, porque os chuviscos passaram a chuva, que satisfizemos o
desejo. Afinal a chuva foi só uma pitada, a tarte não se molhou e a banda
continuou.
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